segunda-feira, 29 de março de 2010

Mestre Stanislávski

Continuo minha leitura do livro.
Não tenho, nesse momento, palavras para descrever a euforia que o segundo capítulo me proporcionou. O texto aborda a exteriorização das emoções de forma intencional, pensada, idéia que aqui, avulsa, perde um pouco do brilho.
A essa altura, este Mestre não é mais uma referência abstrata para mim. A própria leitura trabalha em nós a idéia da relação entre memória e emoção no sentido de que nos provoca. Stanisláviski nos brinda com essa descoberta: transforma força emotiva em ação física.

E suas perguntas se perpetuam... cada vez que renasce o desejo de atuar.

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