Hoje fiz tudo de diferente.
Esse é meu desejo: ter um olhar sempre renovado.
Me despir.
E de maneira tal, nao deixar espaço entre mim e o tablado.
Que temo e respeito.
E esse questionar que não passa?
E essa poesia que ainda me indaga forma e voz?
Sou toda perguntas e sorrisos pra essa arte.
E por isso meu corpo não é mais meu.
Às vezes... Ah, às vezes, esse palco tem rosto, e cheiro.
E nome.
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