O culpado de tudo.
É o que sempre digo, quando não entro aqui e rego as flores, nem revisito os pensamentos de chegar a algum lugar.
Um lugar que eu consiga suportar.
Não bato a porta.
Porque quero voltar.
Com inúmeros objetos que contam histórias de mim e pesam na mala.
Posso guardá-los aqui?
Porque meu desejo é sempre caminhar.
Com você que me ignora.
Com você que, só às vezes, me sorri.
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