1- ler;
2- refletir;
3- falar e ouvir;
4- duvidar;
5- vivenciar.
terça-feira, 29 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Em partes
Se não estou aqui, é porque estou caminhando.
'Nem quero ser estanque
Como quem constrói estradas
E não anda
Quero no escuro
Como um cego tatear
Estrelas distraídas
Quero no escuro
Como um cego tatear
Estrelas distraídas...' (Zeca Baleiro)
'Nem quero ser estanque
Como quem constrói estradas
E não anda
Quero no escuro
Como um cego tatear
Estrelas distraídas
Quero no escuro
Como um cego tatear
Estrelas distraídas...' (Zeca Baleiro)
quarta-feira, 23 de março de 2011
Que ritual?
Você consegue apreender em que pontos, rituais como a lavagem do Sr. do Bonfim e as touradas espanholas se assemelhariam?
Encontramos... um pensamento de cena, uma intenção para trabalhar durante o semestre.
Eu, touro.
Ele, o toureiro, que ora lava as escadas, canta e leva seu corpo para passear.
Encontramos... um pensamento de cena, uma intenção para trabalhar durante o semestre.
Eu, touro.
Ele, o toureiro, que ora lava as escadas, canta e leva seu corpo para passear.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Esperando, também, Godot
Não recordo que tenhamos falado sobre o significado de nossa relação. A verdade é que não havia atentado para sua consolidada existência, não fosse você ter escrito em algum lugar 'nossa relação'.
Num momento, em que todas as coisas resignificam, vislumbro tua imagem como um expontaneo paradoxo de tudo que quero alcançar. Não há maneira de separá-lo de minha vida no teatro, e consequentemente, do que sou. Sim, sou. Sempre fui.
Ao ouvir tua voz , o que há de essencial em mim e ti se reconhecem. Minha criança brinca com a tua. E tua voz torna-se o mais precioso dos segredos para minha alma, que me faz desejar ver o que você pode ver. E estar conectada a você no silêncio de minha ausência, na saudade que antecipo de tua carne, por entender que todos os pequenos eventos ocorridos até aqui são milagres para tua existência no horizonte que desenho.
Aceito-te enfim, como aceito o teatro. E agradeço essa coragem afetiva, que faz de você meu cúmplice, nas descobertas da condição solitária nesse palco. Guardo-te uma flor, aveludada e vermelha, que cultivo com a inocente ilusão de que você a tenha perdido para que eu a pudesse encontrar.
Num momento, em que todas as coisas resignificam, vislumbro tua imagem como um expontaneo paradoxo de tudo que quero alcançar. Não há maneira de separá-lo de minha vida no teatro, e consequentemente, do que sou. Sim, sou. Sempre fui.
Ao ouvir tua voz , o que há de essencial em mim e ti se reconhecem. Minha criança brinca com a tua. E tua voz torna-se o mais precioso dos segredos para minha alma, que me faz desejar ver o que você pode ver. E estar conectada a você no silêncio de minha ausência, na saudade que antecipo de tua carne, por entender que todos os pequenos eventos ocorridos até aqui são milagres para tua existência no horizonte que desenho.
Aceito-te enfim, como aceito o teatro. E agradeço essa coragem afetiva, que faz de você meu cúmplice, nas descobertas da condição solitária nesse palco. Guardo-te uma flor, aveludada e vermelha, que cultivo com a inocente ilusão de que você a tenha perdido para que eu a pudesse encontrar.
terça-feira, 15 de março de 2011
A verdade
Ontem, durante a aula eu disse:
'Ninguém morre sem o teatro.'
Não é verdade.
O Homem morre sim, mas não tem essa consciência.
Porque é apenas ali, no palco, que ele transforma a condição mutável das coisas.
O estar aqui e o não-estar.
'Ninguém morre sem o teatro.'
Não é verdade.
O Homem morre sim, mas não tem essa consciência.
Porque é apenas ali, no palco, que ele transforma a condição mutável das coisas.
O estar aqui e o não-estar.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Qual é o teu ritual?
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